Resumindo
Continuo não gostando do protagonista, mas continuo gostando do wolrdbilding desse universo de fantasia
Expandindo
Assisti a temporada com Me, Myself and I e preciso dizer, infelizmente eu curti essa segunda parte, todos os dramas explorados foram interessantes e a maioria dos personagens muito bem desenvolvidos.
Na história acompanhamos literalmente a reencarnação de um desempregado que tinha uma vida muito triste e isolada na nossa realidade, mas morre e reencarna, nessa segunda vida ele tem a chance de ser um pessoa melhor com sigo mesmo e com os outros a sua volta, e o diferencial é que aqui nos vemos muito da vida dele, infância, adolescência, vida adulta e como toda a magia e fantasia do mundo o influência e vice-versa.
Novamente, não consigo gostar do Rudeus, não só pq ele já cometeu e continua comentando vários crimes e é um tarado de primeira, mas sei lá, apesar dele tentar ser uma pessoa boa, não consigo gostar dele devido a algumas atitudes que ele escolhe tomar, pô todo o arco da parte anterior foi ele curando sua impotência, bom pra ele, mas tipo???
Em compensação o mundo que o autor criou é extremamente rico, todos os personagens, algumas raças, poderes e locais funcionam muito bem, sendo excelentes engrenagens para fazer a máquina (história) funcionar.
Nessa temporada a gente finalmente acompanha o desenvolvimento do romance entre o Rudeus e a Sylph, que é fofo, mas trazer o poliamor com a desculpa que é “bem desenvolvido” é meio méh e acaba afetando muito a obra na minha opinião.
Gostei muito do drama da Nanahoshi, pois ela veio do mesmo mundo do protagonista e quer fazer de tudo para voltar pra casa, o oposto dele que quer ficar onde está pra sempre, mesmo assim ele ajuda e tenta lidar com a depressão dela.
Também foi bem interessante o drama da irmã dele que passou pelo mesmo problema de isolamento social que ele e apesar de ainda não saber muito o que fazer, ele conseguiu ajudar pelo menos um pouco.
Todo o arco do pai dele em busca da mãe finalmente teve uma resolução, triste pra carai, mas teve, ele perdeu o pai, mas encontrou a mãe que ainda está muito afeta psicologicamente falando, e agora o protagonista é um pai e precisa cuidar do seu próprio filho.
No geral foi uma temporada muito boa, mas ainda com alguns problemas (polêmicos ou não) e que serve como uma espécie de finalização, pois teremos um belo time skip na próxima temporada e vamos explorar mais os mistérios da obra e novos personagens, além do retorno de uma personagem muito querida.
Destaques Extras
- Admito que a opening é muito boa
- Roxy talarica do caramba, se é loko, não é assim que se ajuda algum com depressão
- O episódio que o pai do protagonista morreu foi ao ar no dia dos pais do Japão, brabo
- Olha a Eris, vulgo best girl no final
- Já recebi uns spoilers de coisas futuras, então não vou comentar
- Sylph de cabelo cumpridinho fica melhor
- Já temos 3a temporada confirmada.
Nota: 7,0
Série de anime atualmente disponível na Crunchyroll
Isso é tudo pe-pe-pessoal, obrigado por ler e até a próxima!